Sua capacidade química é a possibilidade de reações químicas com outras composições. Tem elevado grau de propriedades plásticas e coloidais, e tem grandes variações em suas propriedades físicas, como exemplo, a transformação em nanocompósitos.

A capacidade radiônica é a gama de frequências emitidas pela estrutura cristalina da argila, reforçada
pela difração fotônica e troca catiônica.

Foi identificado um alto índice de troca catiônica na Argila Kimberlito do Brasil (acima de 130).
A grande capacidade de Troca de Cátions (CTC), que quantifica o número de cátions interlamelares tetraedro/octaedro trocáveis em um processo de modificação química por íons orgânicos ou inorgânicos atua diretamente na Organofilização pela troca iônica dos cátions interlamelares por cátions orgânicos, principalmente tensoativos, e na Pilarização, por possuir propriedades de inchamento e troca iônica, essenciais para esse processo.

Entre as camadas estruturais existem moléculas de água com arranjos orientados e regulares coordenando os cátions trocáveis e indicam que as moléculas de água estão interagindo por ligações de hidrogênio propiciando uma organização no interior das lamelas.

Os cátions trocáveis controlam a adsorção de água na superficie da argila em baixa quantidade. Pela afinidade que a argila tem com água, e através de um processo inédito denominado de coagulação dinâmica, podem ser obtidos nanocompósitos, com alto grau de dispersão da argila na matriz e boas propriedades mecânicas já com teores de carga relativamente baixos.